28 abril 2009

All is Full of Love!

Este é um dos meus videoclipes favoritos.
Um mix de beleza, sensibilidade e leveza.
É sem dúvida uma das várias representações do feminino.



Para ver o vídeo clique no endereço abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=EjAoBKagWQA

27 abril 2009

Dance... Agora!!!

A música que faz o seu corpo mexer e a faz sair da cadeira e movimentar o seu corpo altera de modo profundo a estrutura da sua consciência e modifica a forma como experimentamos o tempo e o espaço.
Dançar aumenta a hiperventilação, a produção de adrenalina e provoca uma acentuada diminuição dos níveis de glicose no sangue. Essas respostas fisiológicas estimulam o cérebro a liberar endorfinas que possuem propriedades analgésicas.
Ou seja, o que pode levar uma pessoa a um transe (sem dúvida prazeroso) é a consequência de uma euforia induzida quimicamente, sem a necessidade de drogas que alteram a mente.

Dancem, Celebrem, Divirtam-se!

24 abril 2009

Depoimento Sobre uma Sessão de Consciência do Feminino

Ela disse:

A massagem para mim foi muito boa, pois acessei prazeres que em relações sexuais nunca consegui acessar. Maravilhoso!


S.H. 36 anos.

Corpo e Sexo

Mais uma das minhas citações prediletas...

"Podemos entender nossa obsessão por sexo como provenientes da ausência da verdadeira sexualidade: o ritmo autêntico do desejo sexual e sua expressão espontânea como parte do todo de nossa condição corporificada. Não confiamos no corpo, por isso o vigiamos constantemente como se fosse uma coisa separada de nós. Daí o fato de conseguirmos executar o ato sexual sem estarmos presentes de fato."

Nós acabamos nos relacionando com o nosso corpo e sexualidade através do medo e da ansiedade/angústia. Como se o nosso corpo fosse um presídio a ser vigiado e nós (a mente) estamos no alto da torre onde ninguém nos vê, mas sabem que estamos lá, então o corpo do medo se comportará dentro dos limites regidos por nossas crenças.

Na minha opinião, o ato do sexo sem presença remete a visão do sexo como pecado, na qual não deveríamos sentir prazer, afinal, é errado não é?!

Além disso, estar presente requer grande esforço, é como se encarar no espelho quando não há máscara alguma para te defender. Requer esforço para você se conhecer, sentir as suas reais necessidades e também perceber o outro ... aquele outro que também não está presente!

A Conexão com o Poder

A conexão mais forte que as mulheres tem com o poder costumar ser através de um homem.
A mulher sem um homem não tem poder, é falha. A conexão com o feminino fica em segundo plano.

A conexão das mulheres com o poder em si acontece somente quando a sua sexualidade é bem resolvida e com prazeres intensos, dando a ela poder sobre suas escolhas e sabendo o que realmente a leva ao prazer absoluto (se é que existe fim). Quando uma mulher chega a este ponto o vínculo com o poder através do homem é desnecessário. E então o homem deixa de ser um veículo para o poder e começa a ser percebido como um companheiro.

É muito raro encontrar mulheres com esta conexão, isso porque ninguém nos ensinou como aprovarmos o prazer quando tudo parece tão pecaminoso e muito menos como alcançar o prazer. Não dá para levar em consideração certas referências midiáticas que tem como objetivo enlatar o comportamento feminino, tornando a relação com o corpo e o prazer algo artificial.

O resgate do feminino aproxima as mulheres a um conhecimento da sua própria sexualidade com liberdade e autonomia.

Qual é a Sua Máscara?

Tem uma citação de José Ângelo Gaiarsa que eu adoro:

Quanto mais o indivíduo vai ampliando, aprofundando e diversificando sua vida sexual - e isso significa transgredir -, mais coragem ganha para fazer outras coisas, questionar outros valores. Começa a viver com maior vontade e decisão. Pode começar a se tornar perigoso. Não deve ser à toa nem por acaso que as forças repressoras de todas as épocas se voltaram tão sistemática e precisamente contra a sexualidade humana.

Diariamente vejo inúmeras formas de repressão em todo lugar na cidade, chega a ser sedutor e assustador.

Sofremos repressões e represálias desde muito pequenos e isso fez com que perdêssemos contato com o nosso corpo. Ao perder este vínculo, adquirimos um mix de ansiedade, agunia, insegurança e vazio. E então começamos a nos tornar obssecados em nos afirmar através da aprovação alheia, ou seja, através do sucesso, fama, dinheiro, auto-imagem e assim por diante.

Então o objetivo de vida se torna encher a máscara que nos esconde de nós mesmos de purpurina, glitter, pedrinhas e o que mais você encontrar pela frente.

23 abril 2009

Após um Excelente Workshop!


Obrigada minhas amigas, foi um grande prazer conduzir com vocês o Workshop de Lingam e Yoni. Vamos repetir novamente!