07 fevereiro 2010

Bronzeamento Artificial ... não se castigue, please!


Todos os anos morem em média 100 mulheres por causa da utilização do Bronzeamento Artificial na Inglaterra.
Neste mesmo país não há restrição de idade para a utilização deste serviço e quanto antes você utiliza-lo aumenta as chances de ter câncer de pele.

Se cuide. Se ame. Alegria!

02 fevereiro 2010

Você defende os seus Sentimentos ou as suas Crenças?

Nascer, crescer, reproduzir e morrer.
É inegável a importância da sexualidade em nossas vidas. Podemos observar como lidamos com a nossa sexualidade durante um dia, ou analisarmos o que aconteceu durante uma década.

Ela foi um presente da evolução humana adaptada a crenças culturais.

Todos os dilemas que enfrentamos sobre a nossa sexualidade, é na verdade, o quanto validamos as informações culturais que recebemos. Estas informações podem vir de aspectos religiosos, dos pais, professional, amigos, parceiros e da mídia como um todo.

É importante observarmos o que fazemos com cada uma destas informações. Algumas são aderidas as nossas vidas, outras crescem e se tornam barreiras sociais. É comum algumas informações se tornarem uma bengala de auto-confiança, ou seja esta auto-confiança não é real mas uma ficção elaborada. E então julgamos quem podemos para nos sentirmos melhor em relação ao outro. No final, estas crenças sustentam um jogo sexualmente negativo na qual é comum jogarmos contra quem não admiramos, mas o tiro tende a sair pela culatra e se torna inevitável nos julgarmos, e também a julgar aqueles que amamos. Criamos o jogo da hipocrisia.

Estes dilemas são culturais, são mentais, não há ligação alguma com a força natural da nossa sexualidade. Estas crenças mantidas e vivenciadas, nos tornam responsáveis pela nossa infelicidade, frustração momentânea ou a longo prazo.

Como o que impulsiona o sexo é o prazer e não mais a reprodução, o objetivo fundamental é nos tornarmos sexualmente seguros e para isso temos no mínimo 2 caminhos:

1) O caminho periférico:
Tentamos moldar aquilo que não tem controle (a nossa sexualidade) dentro de limites culturais, nos privando de experiências prazerosas e vitalizantes.

2) A tentativa de trazer a sexualidade à consciência:
Este caminho é mais difícil, mais doloroso e mais honesto. É uma caminhada solitária, passo-a-passo na qual você observa a distância cada uma das suas crenças e as disseca.

Para dissecá-las é necessário questionar:
- Qual é a crença?
- De onde ela veio?
- Como ela afeta a minha vida?
- Como ela afeta aqueles a minha volta?

E então, traga estas respostas para o coração e perceba como você se sente em relação a elas e se pergunte: Você se sente feliz?

Aquilo que não te deixa feliz, amasse e jogue no lixo, porque não há outro lugar a ser colocado.
A cada questionamento e criação de uma conexão com o coração, torna real o nascimento de uma nova mulher cada vez mais forte e completa.

Siga o seu coração e encontre o seu poder!